Transparência e ética na comunicação digital

Na semana passada, o chamado PL das Fake News (PL 2630) teve sua votação adiada após um revés no Congresso. O projeto joga luz sobre a transparência e ética na comunicação digital ao propor regulações que impactam diretamente as big techs (empresas como Google, Meta e Telegram que atualmente concentram praticamente a totalidade das receitas gerada pela publicidade veiculada na internet). Para conhecer os principais pontos do PL, clique aqui.

O PL agora está no centro de uma discussão polarizada. Se no início do mês o revés foi para o bloco a favor do projeto o de hoje (12.05.23) impactou diretamente a oposição. Isso porque  o STF autorizou o inquérito para investigar dirigentes do Google e do Telegram no Brasil, que tenham atuado contra o PL das Fake News. Para saber mais sobre o PL, clique aqui.

Como profissionais de comunicação, acreditamos que uma internet saudável, transparente e justa é bom pra todo mundo. Entendemos que em todo mercado regulações fazem parte do negócio. De acordo com a International Communications Consultancy Organisation (ICCO), rede internacional de agências de comunicação da qual a BANCA é membro, oito boas práticas são imprescindíveis:

  1. Justiça – Use o poder da comunicação com cuidado
  2. Respeito – Respeite as opiniões dos usuários
  3. Responsabilidade – Assuma a responsabilidade pelo conteúdo publicado como comunicador.
  4. Moderação – Defina regras claras para o discurso
  5. Clareza – Definir regras e diretrizes como orientação para os funcionários de uma empresa
  6. Transparência – Divulgue o papel do comunicador e a motivação
  7. Cortesia – Use o tom certo
  8. Privacidade – Trate assuntos pessoais pessoalmente e assuntos confidenciais como confidenciais

Clique aqui para acessar o documento sobre Ética na Comunicação Digital

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